quem procura acha!

quinta-feira, 27 de maio de 2010

Beyoncé + C&A para o Dia dos Namorados!


É lançada hoje nas lojas brasileiras, a coleção especial para o Dia dos Namorados, que vem sob o comando da cantora pop Beyoncé. Como tema a deusa guerreira e uma mulher sexy e poderosa - inspiradas no que a cantora usa - a cor predominante é o preto, com mesclas em tons nude, cinza, roxos e vinhos. A silhueta vem ajustada, os vestidos com pegada sensual, blazers de alfaiataria com ombreiras e os tops com apliques, tudo isso agregado de muito metal.
A coleção que tem o nome de 'Dereón', vem de uma parceria que a cantora tem com sua mãe, Tina Kowles, nas grifes House of Deréon, Deréon e Miss Tina. Essa é segunda vez que a C&A traz uma coleção de Dia dos Namorados liderada por uma cantora, ano passado Fergie fez a campanha.

sábado, 22 de maio de 2010

Lacoste Primavera Verão 2010/2011 no Rio

A Lacoste mostra, a cada temporada que passa, mais interesse pelo mercado brasileiro, que vem gerando números muito positivos de lucro que agradam aos investidores. O desfile realizado no Rio de Janeiro só veio confirmar a paixão da marca pelo país, que seguramente é recíproco. A escolha da cidade do Rio de Janeiro foi justificada pela importância econômica e social no país, além de sediar a segunda semana de moda mais importante em nível nacional. Michel Lacoste, que já se declarou apaixonado pelo Brasil, declarou estar estudando possíveis pontos de negócio cariocas para a inauguração da primeira loja própria da marca até 2012.
No dia 02/05, diante de cerca de 300 convidados, o presidente e filho do fundador da marca francesa Lacoste, Michel Lacoste, apresentou sua coleção de Primavera Verão 2010 2011. O luxuoso hotel Copacabana Palace, e mais especificamente seu Salão Nobre, foi escolhido como palco para o desfile, recebendo ambientação especial com luzes azuis e passarela em forma de píer – tudo para transmitir a temática da coleção, “Água”. Por mais uma temporada, a Lacoste apresenta uma coleção baseada em elementos já tradicionais da marca, mas com aparência renovada, com peças que misturam inspirações vindas da praia e da prática do tênis. Na cartela de cores, os clássicos dominaram: branco, gelo, e diversas tonalidades de verde e azul – principalmente o marinho, e o índigo escurecido do denim. Poucos looks foram compostos por padronagens diferentes das já conhecidas listras, mas ainda sim as peças femininas contaram com a leveza de estampas abstratas em formas pequenas e cores suave.


Unindo os conceitos de simples, esportivo e chique, os modelos que mais apareceram foram as camisas e vestidos listrados com gola pólo; saias plissadas de diversos comprimentos – em sua maioria acima dos joelhos; calças muito leves e vestidos soltos estampados. Cores mais escuras, como preto e índigo, puderam ser vistos em peças mais formais, como vestidos secos e paletós.

















A silhueta foi ampla, priorizando o conforto e que exaltaram a feminilidade sofisticada das mulheres. Os acessórios acompanharam o visual clássico, como óculos modelo aviador, chapéus femininos amplos, e cintos em couro e lona para ambos os sexos. Uma das idéias da marca foi a maleabilidade de uso dos looks, com sua adaptação tanto para ocasiões diurnas, quanto noturnas.

quinta-feira, 20 de maio de 2010

Martins Paulo

Um pouquinho dele...



Começou a atuar no mundo da moda em 2002 quando fez um curso livre de iniciação em estilismo e design em moda no SENAI que o fez por alguns anos trabalhar na indústria. Em 2004 começou a desenvolver seu trabalho autoral, com peças exclusivas para amigos. No ano de 2005 iniciou informalmente e meio desligado a marca Martins Paulo. Logo depois, em 2006 Martins participou dos novos talentos do Dragão Fashion Brasil, foi onde ele iniciou um trabalho mais comprometido com sua marca autoral. Em 2007 mais uma vez Martins foi selecionado como um dos novos talentos do Dragão Fashion Brasil.
Com uma proposta diferente, já no ano de 2008, Martins lançou a sua coleção mais comercial, e logo em seguida foi selecionado como um dos estilistas do Rio Moda Hype para edição de inverno 2009, dentro do Fashion Rio, onde mais uma vez participou na edição de verão 2010 que aconteceu em junho passado. Dessa vez ele teve seu trabalho escolhido como o melhor desfile e ganhou um MBA em negócios de moda.
"Procuro expressar meu universo pessoal atravéz do meu trabalho de um modo geral, não necessariamente "moda" como as pessoas a enxergam. Uso a roupa como uma forma de inserir minhas idéias no cotidiano, vejo isso como uma forma de arte, é meio sonhador isso, mas é assim mesmo que as coisas funcionam, por que se não fosse assim não teria a menor graça. Faço isso para quem quizer e para quem curtir, não tenho um público X ou Y. Quem gosta do universo que apresento, sinta-se incluso nele, a roupa é para ser apreciada e causar encantamento, não importa se é para quem veste ou para quem apenas olha. "


Rio Moda Hipe 2009
tem mais aqui

Rio Moda Hype 2010

A coleção Ficção surge da idéia de unir futuro cibernético e romantismo, inspirada pelo romance Duna, de Frank Herbert, escrito em 1965. As peças são ao mesmo tempo singelas e fetichistas.
As diversas formas de se imaginar o futuro são a base para unir o ultramoderno ao clássico. Há um jogo de contrários entre amplo e justo, prender e soltar o corpo, criando formas e silhuetas geométricas, com volumes ora nos ombros, ora nos quadris.
A cartela de cores intensa, que faz parte do DNA do estilista e de outras participações no Rio Moda Hype, está presente no encontro de tons fortes e vívidos a bege, cinza e preto.
As estampas multicoloridas remetem a imagens high-tech, em materiais diversos, que vão das bases de algodão a sintéticos, como vinil e transparências.


PALAVRAS-CHAVE: romance, ficção cientifica, techno, futurismo.
CORES: tons cítricos, bege, preto e cinza.
FORMAS: Amplas, volumosas, silhueta marcada e desconstruída, geométrica.
MATERIAIS: Tricoline, vinil, tecidos sintéticos, bases de algodão.
STYLING: Marina Franco


Veja desfile INTEIRO aqui

Na moda, na Copa!

A copa do mundo está chegando, confesso que não estou muito animada não, mas, como todos os brasileiros, eu não desisto nunca!
Então colhí alguns looks, para não fazer feio no jogo!

O primeiro é mais clássico, para mulheres mais discretas.


Peças que com certeza não ficarão "bregas" no pós-copa, exceto o suéter, mas vc guarda para as olimpíadas, rsrsrsrsrs.


O segundo é bem mais ousado, para quem não quer passar despercebida!



Esse é mais jovem, para quem quer aHazar, na hora do GoOOooooOllLLll!!!

Agora é só torcer para o Brasil se sair bem nos jogos para nós montarmos um monte de looks bem legais, verde e amarelos!Ah, cuidado para não exagerar!

O que é MODA?



Moda já deixou de ser sinônimo de futilidade e improvisação há muito tempo. A palavra "moda" vem do latim modus, significando "modo", "maneira".
Nada mais é que um sistema que acompanha o vestuário e o tempo, que integra o simples uso das roupas no dia-a-dia a um contexto maior, político, social, sociológico. Você pode enxergar a moda naquilo que escolhe de manhã para vestir, nas passarelas do Brasil e do mundo, nas revistas e até mesmo no terno que veste um político ou no vestido da sua avó. Moda não é só "estar na moda". Moda é muito mais do que a roupa.
Pense no jeito que as pessoas se vestiam na década de 70, 80 e tente, ainda, achar um denominador para o que as pessoas usavam na década de 90. Essas evoluções e mudanças é que são a moda. Ao acompanhar essas transformações, a moda serve como reflexo das sociedades à volta. É possível entender um grupo, um país, o mundo naquele período pela moda então praticada.
A moda sofreu uma reviravolta com o nascimento da burguesia na Europa. Os burgueses copiavam descaradamente os tecidos, o jeito de se vestir e se portar da nobreza, que não ficou muito contente em se parecer com com esses plebeus "endinheirados". Começaram então a criar códigos internos de vestir que mudavam rapidamente, antes que a burguesia tivesse tempo de copiá-los.
Nesse período também foi criado as regras de etiqueta, com o objetivo também de diferenciar a origem.
A nobreza então caiu, os burgueses se tornaram os donos do mundo, mas a moda da moda pegou.

Atualmente, pode ser que estejamos acostumados com um sistema que restringe a moda em desfiles, tendências e modismos.
Mas sempre foi assim???
Ao contrário do que talvez possamos pensar em nosso mundo globalizado, a moda não é algo universal, pois os povos primitivos desconhecem o conceito . Tampouco a moda é algo que existe há muito tempo: no Egito antigo nada no vestuário mudou num período de 3 mil anos.
Aos poucos, a evolução no vestuário foi acontecendo. No século 19, a moda passa então a atender ás necessidades de afirmação pessoal, do indivíduo como membro de um grupo, e também a expressar idéias e sentimentos. Antes, não havia distinção entre os tecidos usados por homens e os usados por mulheres; é no século 19 que o vestuário desses dois grupos se afasta cada vez mais.
Muitos sentem-se manipulados pela moda. "Estar na moda" parece ser coisa para uma elite (econômica, social e cultural) e, portanto, mobiliza certa raiva por parte de quem está "de fora". Esquece-se que há também a moda dos guetos, dos nichos, a moda da contracultura, alternativa, anticonformista, de protesto.